Primeira
Guerra Mundial
O descontentamento da partilha da Ásia e da África deixaram
vários países irritados. Alemanha e Itália haviam ficado de fora do processo
neocolonial. França e Inglaterra podiam explorar diversas colônias ricas em
matérias-primas e com um grande mercado consumidor. A corrida armamentista
fazia com que o clima de apreensão e medo entre os países aumentassem.
A França havia perdido a região da Alsácia-Lorena para a
Alemanha durante a Guerra Franco Prussiana de 1870.
Houve a formação de alianças: Entente (Inglaterra, França e
Rússia) X Aliança (Itália, Alemanha e Império Austro-Húngaro).
Disputa entre o Pan-Eslavismo (baseava-se na ideia de que os
russos deveriam ser líderes e protetores dos Estados eslavos dos Balcãs) X
Pangermanisno (preconizava a expansão da Alemanha com a incorporação de todos
os povos de origem germânica que habitavam a Europa Central).
O estopim
(começo) foi o assassinato do príncipe do Império Austro-Húngaro Francisco
Ferdinando em 28 de junho de 1914. Porém, outros fatores também foram
extremamente importante como, a
política de alianças, o revanchismo entre as nações e a disputa por mercados
consumidores.
Ela ficou conhecida como Guerra de Trincheiras. Também houve o
uso de aviões, submarinos e tanques de guerra.
O fim da guerra ocorreu quando em 1917 houve a entrada dos EUA
no conflito ao lado da Tríplice Entente. Os países da aliança foram forçados a
assinarem a rendição e também assinaram o Tratado de Versalhes. A Alemanha teve
seu exército controlado, devolveu a Alsácia-Lorena para a França além de ter
que pagar os prejuízos da guerra dos países vencidos.
REVOLUÇÃO
RUSSA
Rússia
Czarista
Os
trabalhadores rurais viviam em extrema miséria e pobreza, pagando altos
impostos para manter a base do sistema czarista de Nicolau II. O czar governava
a Rússia de forma absolutista, ou seja, concentrava poderes em suas mãos não
abrindo espaço para a democracia. Mesmo os trabalhadores urbanos, que
desfrutavam os poucos empregos da fraca indústria russa, viviam descontentes
com os governo do czar.
No
ano de 1905, Nicolau II mostra a cara violenta e repressiva de seu governo. No
conhecido Domingo Sangrento, manda seu exército fuzilar milhares de
manifestantes. Marinheiros do encouraçado Potenkim também foram reprimidos pelo
czar.
Começava
então a formação dos sovietes (organização de trabalhadores russos) sob a
liderança de Lênin. Os bolcheviques começavam a preparar a revolução socialista
na Rússia e a queda da monarquia.
A
Rússia na Primeira Guerra Mundial
Faltava
alimentos na Rússia czarista, empregos para os trabalhadores, salários dignos e
democracia. Mesmo assim, Nicolau II jogou a Rússia numa guerra mundial. Os
gastos com a guerra e os prejuízos fizeram aumentar ainda mais a insatisfação
popular com o czar.
Greves, manifestações e a queda da monarquia
As
greves de trabalhadores urbanos e rurais espalham-se pelo território russo.
Ocorriam muitas vezes motins dentro do próprio exército russo. As manifestações
populares pediam democracia, mais empregos, melhores salários e o fim da
monarquia czarista. Em 1917, o governo de Nicolau II foi retirado do poder e
assumiria Kerenski (menchevique) como governo provisório.
A
Revolução Russa de outubro de 1917
Com
Kerenski no poder pouca coisa havia mudado na Rússia. Os bolcheviques,
liderados por Lênin, organizaram uma nova revolução que ocorreu em outubro de
1917. Prometendo paz, terra, pão, liberdade e trabalho, Lênin assumiu o governo
da Rússia e implantou o socialismo. As terras foram redistribuídas para os
trabalhadores do campo, os bancos foram nacionalizados e as fábricas passaram
para as mãos dos trabalhadores.
Lênin
também retirou seu país da Primeira Guerra Mundial no ano de 1918. Foi
instalado o partido único: o PC (Partido Comunista).
A
crise de 1929
Antecedentes: Com
o fim da 1o Guerra, os Estados Unidos da América se colocam na condição de
primeira potência do globo, abastecendo os mercados europeus, afetados pela
guerra, além dos seus, internos. Assiste-se na lavoura e nas indústrias
americanas uma notável expansão, os bancos tornaram-se credores da reconstrução
europeia; a sociedade americana torna-se mundialmente respeitada e admirada.
Vise-se aos anos 20 o período da "Grande Euforia".
As
origens da crise: À medida em que a Europa se recupera dos
efeitos da grande guerra, reconstruindo fábricas, recuperando campos, gerando
empregos, etc., fica menos dependente do dinheiro e dos produtos norte
americanos. O ritmo acelerado da produção dos Estados Unidos, com a crescente
redução do mercado europeu (e gradativa concorrência com o mesmo), gera um
descompasso entre produção e consumo, fazendo-se notar uma superprodução no
país, sem consumidores. A solução é, no correr dos anos 20, recorrer à
necessária redução da produção, o que leva ao desemprego. A escala crescente de
desemprego desestimula ainda mais a produção pois diminui o poder aquisitivo
médio da população.
A
crise: Em 1929, fazendas e fábricas, sem condições de
sobreviver face ao restrito mercado consumidor, vão à falência, ampliando para
milhões o número de desempregados. Bancos credores perdem seus capitais
investidos no processo produtivo e também falem (o número de falências no
sistema bancário norte americano chaga à impressionante cifra de 5 mil bancos).
A
situação da ruína conduz à quebra da Bolsa de valores de Nova York, em outubro
de 1929. A crise se torna mundial porque as filiais de bancos e indústrias
americanas quebram em diversos pontos do globo e a instabilidade levam os
governos a se precaverem, adotando uma postura protecionista nos anos 30,
através da elevação das taxas alfandegárias e contenção dos gastos com importações.
No Brasil, a cafeicultura é drasticamente afetada, pois o café, único grande
produto nacional não é mais comprado pelos Estados Unidos. Os cafeicultores,
detentores inclusive do poder político, perdem muito de sua força econômica, o
que abala substancialmente também seu prestígio político, possibilitando a
Revolução de 20 que faz emergir novas forças no cenários político nacional.
Apenas
a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas não é afetada pela crise por não
possuir vínculo com o mundo capitalista.
O
NewDeal: New Deal, termo aplicado ao programa do presidente
norte-americano Franklin D. Roosevelt, entre 1933 e 1938, pelo qual ele procura
recuperar a economia dos Estados Unidos (EUA) e acabar com a Grande Depressão.
O termo, que significa "novo acordo", é cunhado pelo juiz Samuel
Rosenman e utilizado por Roosevelt em seu discurso de 1932, quando aceita a
indicação como candidato a presidente da República. A incapacidade de resolver
os problemas surgidos após a Depressão leva à derrota do presidente republicano
Hoover para Roosevelt, democrata, em 1933. A legislação do New Deal é proposta
por políticos progressistas, administradores e especialistas a serviço do
presidente. A inspiração vem de economistas da escola de Keynes, que prega a
intervenção do Estado na economia para diminuir os focos de tensão social, por
meio de grandes investimentos públicos: construção de estradas, usinas, escolas
etc. O objetivo é melhorar a distribuição de renda, a fim de aumentar a
capacidade de absorção do mercado interno.
A
legislação emergencial de 1933 acaba com a crise bancária e restaura a
confiança pública. As medidas de alívio do chamado primeiro New Deal, de 1933 a
1935, como a criação da Autoridade do Vale do Tennessee, estimulam a
produtividade, e a Administração de Projetos de Trabalho reduz o desemprego.
Nazi-fascismo
O nazi-fascismo
foi uma doutrina política que surgiu e desenvolveu, principalmente, na Itália e
Alemanha entre o começo da década de 1920 até o final da Segunda Guerra
Mundial. Ambas reforçaram o desenvolvimento armamentista que estimulou ainda
mais os conflitos que deram origem à Segunda Guerra Mundial. Esta doutrina
ganhou o nome de nazismo na Alemanha e teve como principal representante Adolf
Hitler. Na Itália, ganhou o nome de fascismo e teve Benito Mussolini como
líder.
Principais
características do nazi-fascismo:
- Nacionalismo:
valorização exacerbada da cultura, símbolos (bandeiras, hinos, heróis
nacionais) e valores da nação.
- Totalitarismo:
concentração de poderes nas mãos do líder da nação. Falta total de democracia e
liberdade. No sistema totalitário as pessoas devem seguir tudo que é
determinado pelo governo. Os opositores são presos e, em muito casos,
executados.
- Militarismo:
investimentos pesados no desenvolvimento e produção de armas. Além de proteção,
os nazifascistas defendiam o uso deste poderio militar para fins de expansão
territorial.
- Anticomunismo: os
comunistas foram culpados pelos nazifascistas como sendo os grandes
responsáveis pelos problemas sociais e econômicos existentes. Muitos comunistas
foram perseguidos, presos e executados pelos nazifascistas da Alemanha e
Itália.
- Anti-liberalismo: ao
invés da liberdade econômica, defendiam o controle econômico por parte do
governo. O governo deveria controlar a economia, visando o desenvolvimento da
nação.
- Romantismo: para os
nazifascistas a razão não seria capaz de gerar o desenvolvimento de uma nação,
mas sim o auto-sacrifício, as atitudes heroicas, o amor a pátria e a fé e
dedicação incondicional ao líder político.
- Antissemitismo: atitudes
de preconceito e violência contra judeus. De acordo com os seguidores do
nazi-fascismo, os judeus eram, junto com os comunistas, os grandes responsáveis
pelos problemas econômicos do mundo. Dentro deste pensamento, Hitler tentou
eliminar os judeus durante a Segunda Guerra Mundial, matando-os em campos de
concentração. Este evento ficou conhecido como Holocausto.
- Idealismo: transformação
das coisas baseada nos anseios e instintos.
- Expansionismo: busca de
expansão territorial através de invasões, ocupação e domínios de territórios de
outros países. Para isso era necessário investir no setor bélico e promover
guerras. Baseado neste ideal, a Alemanha Nazista invadiu a Polônia em 1939,
dando início a Segunda Guerra Mundial.
- Superioridade racial:
linha de pensamento que defende a ideia de que algumas raças são mais
desenvolvidas do que outras. Os nazistas, por exemplo, defendiam que os arianos
(no caso homens brancos alemães) eram superiores às outras raças e, portanto,
deveriam exercer a supremacia mundial.
Descrição
sobre o franquismo
O
franquismo foi um que surgiu na Espanha depois do término da guerra civil. O
franquismo foi comandado pelo general Francisco Franco que teve seu nome
associado ao período. O franquismo atravessou décadas. Nos primeiros anos, esse
regime findou a repressão brutal contra adversários e praticou uma política
econômica que tinha poder sobre si mesmo, e isso fez com que o desenvolvimento
do país parasse. Hitler apoiou Francisco
Franco, principalmente quando organizou ataques aéreos à Cidade de Guernica
onde o espaço aéreo era desprotegido e havia a possibilidade da esquerda avançar
na luta contra o franquismo. As bases do franquismo foram definidas pelo
catolicismo e pelo anticomunismo. Eram impostos à sociedade por meios bastante
violentos que erradicava a tradição e a cultura dos liberais. Era apoiado pela
Igreja Católica e pelo Exército e exercia os poderes Executivo, Legislativo e
controlava o Judiciário.
Descrição
do Salazarismo
Salazarismo
ou Estado Novo, foi um período histórico da República de Portugal que
correspondeu a um regime político autoritário instituído em 1933, que teve seu
término em 1974, sendo derrubado pela Revolução de 25 de Abril. Alguns
estudiosos se referem a esse período como a II República portuguesa. O termo
“salazarismo” provém de Antônio de Oliveira Salazar, chefe do governo português
em grande parte desse processo político. Vale ressaltar, que o termo “Estado
Novo” foi criado por uma justificativa ideológica como uma maneira de
simbolizar o pais numa nova era a partir da Revolução Nacional de 28 de Maio de
1926, encerrando o período de liberalismo em Portugal vigente desde os tempos
da monarquia constitucional e da Primeira República. Com a criação do Estado
Novo, António de Oliveira Salazar criou um regime fascista de partido único,
representado pela União Nacional. O controle político levou-o a criar ainda a
PIDE, a polícia política responsável pela perseguição aos opositores
do regime.
Segunda
Guerra Mundial (1939 - 1945)
Introdução:
As causas da Segunda Guerra Mundial
Um
dos mais importantes motivos foi o surgimento, na década de 1930, na Europa, de
governos totalitários com fortes objetivos militaristas e expansionistas. Na
Alemanha surgiu o nazismo, liderado por Hitler e que pretendia expandir o
território Alemão, desrespeitando o Tratado de Versalhes, inclusive
reconquistando territórios perdidos na Primeira Guerra. Na Itália estava
crescendo o Partido Fascista, liderado por Benito Mussolini, que se tornou o
Duce da Itália, com poderes sem limites.
Tanto
a Itália quanto a Alemanha passavam por uma grave crise econômica no início da
década de 1930, com milhões de cidadãos sem emprego. Uma das soluções tomadas
pelos governos fascistas destes países foi a industrialização, principalmente
na criação de indústrias de armamentos e equipamentos bélicos (aviões de
guerra, navios, tanques etc).
Na
Ásia, o Japão também possuía fortes desejos de expandir seus domínios para
territórios vizinhos e ilhas da região. Estes três países, com objetivos
expansionistas, uniram-se e formaram o Eixo. Um acordo com fortes
características militares e com planos de conquistas elaborados em comum
acordo.
O
Início
O
marco inicial ocorreu no ano de 1939, quando o exército alemão invadiu a
Polônia. De imediato, a França e a Inglaterra declararam guerra à Alemanha. De
acordo com a política de alianças militares existentes na época, formaram-se
dois grupos : Aliados (liderados por Inglaterra, URSS, França e Estados Unidos)
e Eixo (Alemanha, Itália e Japão ).
Desenvolvimento
e Fatos Históricos Importantes:
- O período de 1939 a 1941
foi marcado por vitórias do Eixo, lideradas pelas forças armadas da Alemanha,
que conquistou o Norte da França, Iugoslávia, Polônia, Ucrânia, Noruega e
territórios no norte da África. O Japão anexou a Manchúria, enquanto a Itália
conquistava a Albânia e territórios da Líbia.
- Em 1941 o Japão ataca a
base militar norte-americana de Pearl Harbor no Oceano Pacífico (Havaí). Após
este fato, considerado uma traição pelos norte-americanos, os estados Unidos
entraram no conflito ao lado das forças aliadas.
- De 1941 a 1945 ocorreram
as derrotas do Eixo, iniciadas com as perdas sofridas pelos alemães no rigoroso
inverno russo. Neste período, ocorre uma regressão das forças do Eixo que sofrem
derrotas seguidas. Com a entrada dos EUA, os aliados ganharam força nas frentes
de batalhas.
- O Brasil participa
diretamente, enviando para a Itália (região de Monte Cassino) os pracinhas da
FEB, Força Expedicionária Brasileira. Os cerca de 25 mil soldados brasileiros
conquistam a região, somando uma importante vitória ao lado dos Aliados.
Final
e Consequências
Este
importante e triste conflito terminou somente no ano de 1945 com a rendição da
Alemanha e Itália. O Japão, último país a assinar o tratado de rendição, ainda
sofreu um forte ataque dos Estados Unidos, que despejou bombas atômicas sobre
as cidades de Hiroshima e Nagazaki. Uma ação desnecessária que provocou a morte
de milhares de cidadãos japoneses inocentes, deixando um rastro de destruição
nestas cidades.
Bomba
atômica Bomba Atômica explode na cidade japonesa de Hiroshima
Os prejuízos foram
enormes, principalmente para os países derrotados. Foram milhões de mortos e
feridos, cidades destruídas, indústrias e zonas rurais arrasadas e dívidas
incalculáveis. O racismo esteve presente e deixou uma ferida grave,
principalmente na Alemanha, onde os nazistas mandaram para campos de
concentração e mataram aproximadamente seis milhões de judeus.
Com
o final do conflito, em 1945, foi criada a ONU ( Organização das Nações Unidas
), cujo objetivo principal seria a manutenção da paz entre as nações. Inicia-se
também um período conhecido como Guerra Fria, colocando agora, em lados
opostos, Estados Unidos e União Soviética. Uma disputa geopolítica entre o capitalismo
norte-americano e o socialismo soviético, onde ambos países buscavam ampliar
suas áreas de influência sem entrar em conflitos armados.
Getúlio
Vargas e a Era Vargas
Revolução
de 1930 e entrada no poder
Getúlio
Vargas assumiu o poder em 1930, após comandar a Revolução de 1930, que derrubou
o governo de Washington Luís. Seus quinze anos de governo seguintes,
caracterizaram-se pelo nacionalismo e populismo. Sob seu governo foi promulgada
a Constituição de 1934. Fecha o Congresso Nacional em 1937, instala o Estado
Novo e passa a governar com poderes ditatoriais. Sua forma de governo passa a
ser centralizadora e controladora. Criou o DIP ( Departamento de Imprensa e
Propaganda ) para controlar e censurar manifestações contrárias ao seu governo.
Perseguiu
opositores políticos, principalmente partidários do comunismo. Enviou Olga Benário
, esposa do líder comunista Luis Carlos Prestes, para o governo nazista.
Realizações
Vargas
criou a Justiça do Trabalho (1939), instituiu o salário mínimo, a Consolidação
das Leis do Trabalho, também conhecida por CLT. Os direitos trabalhistas também
são frutos de seu governo: carteira profissional, semana de trabalho de 48
horas e as férias remuneradas.
GV
investiu muito na área de infraestrutura, criando a Companhia Siderúrgica
Nacional (1940), a Vale do Rio Doce (1942), e a Hidrelétrica do Vale do São
Francisco (1945). Em 1938, criou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística). Saiu do governo em 1945, após um golpe militar.
O
Segundo Mandato
Em
1950, Vargas voltou ao poder através de eleições democráticas. Neste governo
continuou com uma política nacionalista. Criou a campanha do " Petróleo é
Nosso" que resultaria na criação da Petrobrás.
O
suicídio de Vargas
Em
agosto de 1954, Vargas suicidou-se no Palácio do Catete com um tiro no peito.
Deixou uma carta testamento com uma frase que entrou para a história :
"Deixo a vida para entrar na História." Até hoje o suicídio de Vargas gera polêmicas.
O que sabemos é que seus últimos dias de governo foram marcados por forte
pressão política por parte da imprensa e dos militares. A situação econômica do
país não era positiva o que gerava muito descontentamento entre a população.
Conclusão
Embora
tenha sido um ditador e governado com medidas controladoras e populistas,
Vargas foi um presidente marcado pelo investimento no Brasil. Além de criar
obras de infraestrutura e desenvolver o parque industrial brasileiro, tomou
medidas favoráveis aos trabalhadores. Foi na área do trabalho que deixou sua
marca registrada. Sua política econômica gerou empregos no Brasil e suas
medidas na área do trabalho favoreceram os trabalhadores brasileiros.
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