Lógica: É
uma parte da filosofia que estuda o fundamento, a estrutura e as expressões
humanas do conhecimento. A lógica foi criada por Aristóteles no século IV a.C.
para estudar o pensamento humano e distinguir interferências e argumentos
certos e errados.
Falácias: São
falhas na argumentação possíveis de serem percebidas são bastante usadas no
estudo da lógica, pois auxilia na detecção de verdades e falsidades.
Silogismo:
É um termo filosófico com o qual Aristóteles designou a argumentação lógica
perfeita, constituída de três proposições declarativas que se conectam de tal
modo que a partir das duas primeiras, chamadas premissas, é possível deduzir
uma conclusão.
Um exemplo clássico de
silogismo é o seguinte:
Todo homem é mortal.
Sócrates é homem.
Logo, Sócrates é mortal.
OS
MÉTODOS DE RACIOCÍNIO LÓGICO
Basicamente, são três os
métodos de raciocínio utilizados: o indutivo, o dedutivo e o dialético.
O
MÉTODO INDUTIVO: É aquele que parte da análise e da
observação de fatos concretos, específicos, para se chegar a determinada
conclusão. A indução vai do particular
para o geral.
De acordo com o raciocínio
indutivo, a generalização não deve ser buscada a priori, mas constatada a
partir da observação de casos concretos suficientemente confirmadores dessa
realidade.
Vejam o exemplo a seguir:
João é mortal.
Antônio é mortal.
Sérgio é mortal.
João, Antônio e Sérgio são
homens.
Logo, homens são mortais.
O
MÉTODO DEDUTIVO: Diferentemente da indução, o método
dedutivo parte do desconhecido (genérico) para o conhecido (específico). A
dedução vai do geral para o particular. Vejam o exemplo a seguir:
Todos os povos devem
respeitar as diferenças culturais. O brasileiro, berço da diversidade, deve fortalecer
tal comportamento. Partimos de uma
generalização (“Todos os povos”) para, depois, falarmos do brasileiro
especificamente. (DEDUÇÃO)
O
MÉTODO DIALÉTICO: O método dialético consiste em se
estabelecer um raciocínio a partir de ideias a princípio contrárias para se
chegar, posteriormente, a uma síntese. A dialética utiliza a tese (ideia
inicial), a antítese (ideia contrária à tese) e a síntese (conclusão) como
elementos básicos para a argumentação.
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