sábado, 9 de junho de 2012

REVISÃO DA 2ª UNIDADE HISTÓRIA SEGUNDO ANO


REVISÃO DA 2ª UNIDADE HISTÓRIA SEGUNDO ANO

                 "... estabeleceram-se ali pequenos proprietários que produziam, a princípio, para a sua subsistência e depois, pouco a pouco, para as plantações escravistas do sul do país e para a área das Antilhas. A produção não foi a típica da 'plantation', mas bastante diversificada - madeiras, cereais, manufaturados - e, o que é mais importante, os lucros tenderam a se concentrar na colônia..." O texto identifica a colonização  inglesa, na América do Norte. A dominação inglesa, embora tenha elementos semelhantes aos da dominação portuguesa (a "plantation" de algodão no sul), possibilitou que famílias imigrassem em massa para a América em face dos problemas políticos e religiosos na metrópole.
                 Foram características dominantes da colonização portuguesa na América grandes unidades produtivas de exportação, monopólio do comércio e escravidão.
                Entre as causas da Criação das Capitanias Hereditárias no Brasil, podemos apontar a falta de recursos do governo português que transferiu aos donatários a responsabilidade da colonização.
                A chamada "sociedade patriarcal", característica do Brasil Colonial, assentava-se em dois elementos essenciais, que eram senhores e escravos.
                "Nassau chegou em 1637 e partiu em 1644, deixando a marca do administrador. Seu período é o mais brilhante de presença estrangeira. Nassau renovou a administração (...) Foi relativamente tolerante com os católicos, permitindo-lhes o livre exercício do culto. Como também com os judeus (depois dele não houve a mesma tolerância, nem com os católicos e nem com os judeus - fato estranhável, pois a Companhia das Índias contava muito com eles, como acionistas ou em postos eminentes). Pensou no povo, dando-lhe diversões, melhorando as condições do porto e do núcleo urbano (...), fazendo museus de arte, parques botânicos e zoológicos, observatórios astronômicos".                                                                       (Francisco lglésias) Esse texto refere-se  à invasão holandesa no Brasil, no período de União lbérica, e à fundação da Nova Holanda no nordeste açucareiro.
                "Angola, Congo, Benguela, Monjolo, Cabinda, Mina,   Quiloa, Rebolo"                 (Jorge Ben, África/Brasil-Zumbi) O texto refere-se a  grupos africanos escravizados e trazidos para o Brasil durante a colonização.               Os principais portos de desembarque de negros no Brasil foram  Salvador, Recife e Rio de Janeiro.
                A expansão da Colonização Portuguesa na América, a partir da segunda metade do século XVIII, foi marcada por um conjunto de medidas, dentre as quais podemos citar o bandeirismo paulista, que destruiu parte das missões jesuíticas e descobriu as áreas mineradoras do planalto central.
                A região das minas de ouro foi descoberta pelos bandeirantes paulistas, aventureiros que se embrenhavam nas matas atrás de riquezas minerais e índios.
ENTRADAS: Eram expedições financeiras pelo governo português para explorar território no interior da colônia e defender a região açucareira de ataques indígenas e piratas europeus, além de procurar metais e pedras preciosas.
MONÇÕES: Eram expedições fluviais que partiam de Porto Feliz, às margens do Rio Tietê, com destino às áreas de mineração em Mato Grosso, com finalidade de abastecer a região com mantimentos, ferramentas, armas, munições, tecidos, instrumentos agrícolas e escravos negros para os arraiais, povoados e vilas.
BANDEIRAS: Eram as expedições que saíam de São Paulo de Piratininga rumo ao interior, onde capturavam índios para o trabalho nas lavouras e buscavam metais preciosos. As bandeiras e as monções contribuíram para ampliar as fronteiras da América Portuguesa para além da linha de Tordesilhas.
                A descoberta do ouro brasileiro trouxe a promessa de alívio para as finanças portuguesas. Como o contrabando era fácil, a Coroa impôs normas rígidas  para a exploração aurífera e taxou pesadamente o metal. Assim, montou-se uma imensa estrutura administrativa para controlar  a região mineradora.
QUINTO: Era o principal imposto sobre  a extração de ouro, ou seja 20% do metal encontrado pertence à Coroa Portuguesa.
DERRAMA: Era o imposto atrasado que era cobrado pela Coroa Portuguesa à população da região mineradora do Brasil.
                A simplicidade e o desconforto das residências estimulavam a população mineira a conviver nos espaços exteriores, onde se destacavam as Igreja. As casas eram muito simples: na sala os móveis feitos em madeira ou couro, se resumiam a uma ou duas cadeiras, bancos, um armário de canto e uma mesa. Nos quartos, uma cama rústica e baús para guardar roupas e papéis. A vida pública resumia-se a visitações (geralmente sem avisar) a outras casas e a participação religiosa. Existiam as irmandades dos homens brancos (com dinheiro) e a dos homens pretos (sem recursos) com a finalidade de construir Igrejas e realizar festas para os Santos de devoção.


               


Nenhum comentário:

Postar um comentário