Primeira
Guerra Mundial
O descontentamento da partilha da Ásia e da África deixaram
vários países irritados. Alemanha e Itália haviam ficado de fora do processo
neocolonial. França e Inglaterra podiam explorar diversas colônias ricas em
matérias-primas e com um grande mercado consumidor. A corrida armamentista
fazia com que o clima de apreensão e medo entre os países aumentassem.
A França havia perdido a região da Alsácia-Lorena para a
Alemanha durante a Guerra Franco Prussiana de 1870.
Houve a formação de alianças: Entente (Inglaterra, França e
Rússia) X Aliança (Itália, Alemanha e Império Austro-Húngaro).
Disputa entre o Pan-Eslavismo (baseava-se na ideia de que os
russos deveriam ser líderes e protetores dos Estados eslavos dos Balcãs) X
Pangermanisno (preconizava a expansão da Alemanha com a incorporação de todos
os povos de origem germânica que habitavam a Europa Central).
O estopim (começo) foi o assassinato do príncipe do Império
Austro-Húngaro Francisco Ferdinando em 28 de junho de 1914.
Ela ficou conhecida como Guerra de Trincheiras. Também houve o
uso de aviões, submarinos e tanques de guerra.
O fim da guerra ocorreu quando em 1917 houve a entrada dos EUA
no conflito ao lado da Tríplice Entente. Os países da aliança foram forçados a
assinarem a rendição e também assinaram o Tratado de Versalhes. A Alemanha teve
seu exército controlado, devolveu a Alsácia-Lorena para a França além de ter
que pagar os prejuízos da guerra dos países vencidos
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